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Malária contaminou 228 milhões e matou 405 mil pessoas no ano passado

Orisa Brasil -Por Yemojagbemi Omitannmole Arike - Renata Barcelos by Orisa Brasil -Por Yemojagbemi Omitannmole Arike - Renata Barcelos
05/12/2019
in Nigéria
0

4 dezembro 2019

Estimativa da Organização Mundial da Saúde representa uma descida em relação ao ano anterior, quando cerca de 435 mil pessoas morreram; agência alerta, no entanto, que países mais atingidos não tiveram melhora na taxa de infecções.

No ano passado, a malária atingiu 228 milhões de pessoas e matou cerca de 405 mil, principalmente na África Subsaariana, informou esta terça-feira a Organização Mundial da Saúde, OMS.

Segundo o relatório mundial sobre a malária, lançado em Genebra, o número representa uma queda em relação ao número de mortes em 2017, quando cerca de 435 mil pessoas morreram.

Trabalhadora de saúde prepara teste de malária.
Trabalhadora de saúde prepara teste de malária OMS/Paho
Progressos
Estima-se que 61% das grávidas e crianças na África Subsaariana tiveram acesso a redes tratadas com inseticida em 2018, comparado com apenas 26% em 2010.

Na mesma região, a cobertura das grávidas que recebem as doses recomendadas de tratamento aumentou de 22% em 2017 para 31% no ano passado.

Em relação às crianças, estima-se que 72% das crianças com menos de cinco anos tenham tomado o medicamento preventivo durante a época das chuvas.

Prioridades
Em nota, o diretor-geral da OMS, Tedros Ghebreyesus, disse que “grávidas e crianças são as mais vulneráveis ​​e não serão feitos progressos sem um foco nesses dois grupos.”

A gravidez reduz a imunidade de uma mulher à malária, tornando-a mais suscetível à infecção. Por outro lado, interfere no crescimento do feto, representando uma das principais causas de mortalidade infantil.

A agência estima que 11 milhões de grávidas foram infectadas na África Subsaariana no ano passado. Como resultado, quase 900 mil crianças nasceram abaixo peso.

Para Ghebreyesus, “existem sinais encorajadores, mas a carga de sofrimento e morte é inaceitável, porque é amplamente evitável.”

Nos países mais atingidos, não houve melhora na taxa global de infecções entre 2014 e 2018. O chefe da OMS afirmou que essa falta de progresso é “altamente preocupante.”

Todos os anos, o número global de novos casos de malária ultrapassa os 200 milhões, sendo que a cada dois minutos, uma criança morre desta doença tratável.
Todos os anos, o número global de novos casos de malária ultrapassa os 200 milhões, sendo que a cada dois minutos, uma criança morre desta doença tratável, OMS/ Mark Nieuwenhof
Financiamento
A falta de recursos continua sendo uma barreira. Em 2018, o financiamento para controle e eliminação da malária atingiu cerca de US $ 2,7 bilhões, muito aquém da meta de US$ 5 bilhões.

No ano passado, a OMS e Parceria RBM para Acabar com a Malária lançaram uma iniciativa que se concentra nos países mais afetados. O plano deve ser implementado em 11 países onde se registram 70% de todos os casos.

Em novembro desse ano, a iniciativa já tinha sido lançada em nove desses países, com reduções substanciais em dois deles. Na Índia, foram registrados menos 2,6 milhões casos e no Uganda menos 1,5 milhão.

Tratamento
Além da prevenção, a OMS informa que testes de diagnóstico e tratamento atempado são essenciais para reduzir a mortalidade causada pelo vírus. Ainda assim, cerca de 36% das crianças com febre na África Subsaariana não recebem atenção médica.

A agência diz que uma estratégia integrada para a malária, pneumonia e diarreia pode ser útil no atendimento clínico em comunidades de difícil acesso.

Nesse momento, 30 países já usam esta abordagem, mas a maioria dos países da África Subsaariana ainda não o consegue fazer, principalmente devido a problemas de financiamento.

Malária contaminou 228 milhões e matou 405 mil pessoas no ano passado

No ano passado, a malária atingiu 228 milhões de pessoas e matou cerca de 405 mil, principalmente na África Subsaariana, informou esta terça-feira a Organização Mundial da Saúde, OMS. Segundo o relatório mundial sobre a malária, lançado em Genebra, o número representa uma queda em relação ao número de mortes em 2017, quando cerca de 435 mil pessoas morreram.

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